sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Encontro Regional de encerramento 2008


O evento ocorre em nossa igreja, no dia 08 de Novembro, sábado (deeerrrrrr), às 19h30.
Muita música e adoração a Deus com muita festa e alegria.

Rede Jovem, fala a sua língua ;)


quarta-feira, 22 de outubro de 2008

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Shows internacionais para todos os gostos no Brasil

Hillsong Church, com Darlene Zschech
Dia 13 de novembro em Balneário Camboriú (SC)
Dia 14 de novembro em Brasília (DF) - Esplanada dos Ministérios
Dia 15 de novembro no Rio de Janeiro (RJ) - Praça da Apoteose
Ingresso: 1 kg de alimento não perecível (Isso que é ingresso!)

P.O.D.
22/11 - Kazebre - São Paulo (SP),
23/11 - Circo Voador - Rio de Janeiro (RJ)
26/11 - Chervrolet Hall - Belo Horizonte (MG)
28/11 - Master Hall - Curitiba (PR)

Underoath
13/12 - John Bull Music Hall - Curitiba (PR) - R$ 20,00, na hora
14/12 - Santana Hall - São Paulo (SP) - R$ 30,00, na hora

Barlow Girl
Dia 13 de dezembro no Anhembi, em São Paulo (SP), no SOS da Vida (Igreja Renascer)

Segue chamada para as apresentações do Hillsong (bem que poderia ser o United!):

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Manifesto

O GOSPEL ROCK NACIONAL MORREU

Morreu sim. Nascido e crescido nos inspiradores anos 80, o movimento do pop e do rock gospel brasileiro não conseguiu cumprir a nobre tarefa de ultrapassar as paredes da igreja e comunicar-se com o público não cristão. Até teve alguns bons momentos, mas não manteve-se. Numa atitude contrária, a música evangélica brasileira voltou a fazer música para si mesma e, além de afundar-se numa falsa espiritualidade, tenta camuflar a baixa qualidade pela crescente produção. Nisso, voltamos a ser caretas, crentes chatos, monótonos e cansados. Depois de 20 anos de prodígios, a membresia eclesiástica alegra-se com o brega gospel.

Comparado à estilosas bandas e ministérios de todo tipo que nascem a todo instante, o som de um Katsbarnea, Rebanhão, Fruto Sagrado ou Brother Simion, que hoje parece ser careta e mais ruído do que música, poderia ter sua deficiência técnica, mas era criativo, inovador e tinha uma mensagem evangelística muito forte. Era uma música “voltada para fora”, ousada, arriscada. Hoje, bandas como Fruto Sagrado e Resgate e ministérios como o Filhos do Homem perderam o fôlego que tinham no começo da trajetória. O Oficina G3 é talvez o único que luta com mais força por uma permanência. Produz frequentemente, mas não é o mesmo Oficina de antes. A cada novo álbum, não reencontra mais o próprio estilo, se perde, se dilui, mas resiste. Os grupos que não morreram, saíram de cena, foram amputados das gravadoras, dos shows e das igrejas. Enquanto isso, pipoca nesses mesmos shows, gravadoras, igrejas e festivais uma “música “ que se assume ser de “louvor e adoração”. É muita generosidade chamar de música, já que geralmente os arranjos não vão além das escalas-padrão das notas, e muito menos adoração, pois incitam mais ao melodrama religioso e à sensibilidade do público do que promovem à edificação espiritual. Valoriza-se a emoção, o aqui e agora, o volume, o “agito” em si. Consistência, responsabilidade: nada. A música ritmada, bem construída, com uma mensagem a passar foi substituída por vãs repetições, por um simples “som agitado” agradável à maioria e que vende bem. Se depender de mim, essa música à granel vai ficar falando sozinha.

A partir dos anos 2000, o meio evangélico passou a viver de ondas. A cada verão tem um “hit” novo, o artista da vez. A “febre” dos ministérios parece já ter passado. Muitos nasceram e morreram na última década. A bola da vez são os cantores solos. Impulsionados por seus respectivos redutos religiosos, tentam alçar-se ao grande público evangélico. A gravadora é grande, o encarte bonitinho, o cantor posa de galã e a cantora posa de celebridade. O conteúdo, porém, é descartável. Muitas composições perdem até para os antigos cânticos congregacionais ao melhor estilo Harpa Cristã.

A era das bandas já era. O pop-rock dos anos 80 não foi uma onda, foi um movimento. Mas sucumbiu à mediocridade da igreja pós-moderna. O rock foi pro ralo, a igreja olha apenas para o próprio umbigo e, apesar do crescimento em números, ela é um gigante adormecido no sono da apatia. Os bons caras envelheceram e a nova safra não é nada proveitosa. Bem, num mundo em que até a MTV aplaude de pé coisas do tipo “NX Zero”, é porque o cenário não está bom mesmo. Nem pra Deus, nem pro diabo. Para ser gospel de verdade, ouvir e adorar a Deus com um bom rock’n roll, só procurando alguma garagem perdida por aí. Ou desenterrando alguns dinossauros na gaveta ou na internet.

Podem me chamar de maluco.
Podem me chamar de pirado.
Podem me chamar de desequilibrado.
Mas eu estou é indignado.

Tudo isso porque eu estava lendo sobre as origens da Igreja do Evangelho Quadrangular, que tinha no começo uma marca forte no evangelismo e no louvor. E mais por ter lido também hoje uma matéria que saiu na revista Rolling Stone. O texto da reportagem pode ser lido no site http://www.dotgospel.com/.


OFICINA G3:
Neste último CD, o experimentalismo procura resistir à massificação.







Mariana Valadão:
Mais um com a "grife" Valadão. O título do CD é próprio nome da cantora.
Ela mesma também estampa a capa com um belo sorriso.
Mais auto-promocional e cafona impossível.



Davi Sacer:
Rebelde dos ministérios Toque no Altar e Trazendo a Arca, tenta a carreira solo.
Vai que dá certo!




Third Day:
Uma referência que vem de fora.
Fotinho na capa é coisa de dupla sertaneja.







E tenho dito.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

É Nóis na Fita!

Som de Aventureiro na fita K-7
Seleção Internacional


MixwitMixwit make a mixtapeMixwit mixtapes



Feito com o Mixwit: você também pode!